Políticos off-line
Pesquisa publicada pela Medialogue revelou a atuação dos políticos brasileiros nas mídias sociais e aqueles que se destacaram na relação com o internauta. Os deputados federais Acelino Popó Freitas (PRB/BA), Manuela D’Ávilla (PCdoB/RS) e Romário Faria (PSB/RJ) foram considerados três dos mais influentes parlamentares.
Outro levantamento mostrou que o PCdoB é o partido mais engajado na internet, seguido do PRB e PSB, apontado como o que mais utiliza o Twitter. A pesquisa é bastante ampla e fez um verdadeiro raio-x do setor. Fica claro, contudo, que os políticos brasileiros pecam no uso das ferramentas virtuais.
Demos um salto considerável de transparência e participação popular nos assuntos políticos do país. Mas há deputados, senadores e governadores que ainda não entenderam a importância de se comunicar com o eleitor. Um erro considerável já que o Brasil tem hoje 76 milhões de inscritos no Facebook, por exemplo. Sem contar o Twitter, Youtube e outras mídias.
Antigamente, políticos que queriam ganhar as eleições iam às praças públicas conversar com povo. Nas cidades do interior a prática ainda é comum, mas podemos considerar o Facebook como a “praça pública” da modernidade. É nele que as pessoas se encontram para discutir os mais variados assuntos, inclusive política.
Mídias sociais são ferramentas de mão dupla. O político fala, mas também precisa ouvir o que as pessoas têm a dizer. O eleitor, por sua vez, tem a chance de conhecer melhor aqueles que ora pedem seu voto. Podem ainda acompanhar o mandato daqueles que foram eleitos e fazer as devidas cobranças quando necessário. É democrático.
Fonte: noticias.r7.com/blogs/marcos-pereira/
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