Crivella quer despoluir Baía e devolver ao povo praias do Flamengo e de Botafogo
Durante panfletagem na manhã desta quarta-feira (3/9), no Largo do Machado, Marcelo Crivella, candidato ao governo do Rio, assumiu o compromisso de despoluir a Baía de Guanabara e devolver aos cariocas as praias do Flamengo e de Botafogo próprias para banhos de mar:
– Existem dois grandes problemas na Zona Sul: a falta de segurança e a poluição da Baía. Quando eu era menino nadei muito na Praia do Flamengo, hoje isso não é mais possível. Assumo o compromisso de fazer do Aterro do Flamengo um Central Park com praia e segurança – anunciou Crivella.
Na área da segurança pública, Crivella pretende criar mecanismos para atender a segmentos que tanto usufruem da Zona Sul, como os turistas e a terceira idade:
– Com as UPPs, a bandidagem desceu do morro para assaltar no asfalto. A polícia tem de estar presente, por isso vou implantar o Batalhão de Motociclistas, para agilizar as operações policiais – disse Crivella.
Moradora do Catete, a estudante Bruna Rocha Gonçalves, de apenas 21 anos, surpreendeu com seu senso crítico:
– Já vimos tantas coisas erradas de outros candidatos que já tiveram oportunidade de ser governo que não tem como não votar no Crivella, dar uma chance a ele, que é ficha limpa! Ele passa credibilidade e é transparente em seu discurso. Na escola, somos estimulados a pesquisar sobre a vida e o trabalho dos candidatos que se apresentam. Fiquei feliz de saber que o Crivella não tem um só processo contra ele e que tem projetos e trabalhos muito relevantes, pensando sempre na melhoria da qualidade de vida dos mais pobres – argumentou Bruna.
Caminhada em Campo Grande
À tarde, Crivella fez uma grande caminhada pelo calçadão de Campo Grande, conversando com o povo da Zona Oeste e levando suas propostas para a região, como o investimento em geração de emprego, a transformação dos trens em metrô de superfície, e a completa reestruturação do Hospital Rocha Faria, tornando-o referência no estado. Ao passar pelo calçadão, Maria Goncalves, vendedora de 35 anos e moradora de Campo Grande, parou para falar com Crivella:
– Não vejo ninguém falar mal do Crivella. Ele nunca teve seu nome envolvido com coisa errada. Ele é a esperança de a gente ter educação, saúde, transporte e segurança com mais qualidade – afirmou Maria.