ALERJ oferece serviço gratuito e inovador com suporte a dependentes químicos e seus familiares
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) apresenta o Disque Prevenção às Drogas, um serviço gratuito e inovador que oferece suporte a dependentes químicos e seus familiares. Por meio do número 0800-210-0020, o projeto se consolida como uma ferramenta indispensável para quem busca informações sobre prevenção, denúncias e acesso a serviços de apoio.
Idealizado a partir de uma resolução dos deputados estaduais Danniel Librelon (REPUBLICANOS) e Samuel Malafaia (PL), o Disque Prevenção reflete o compromisso com políticas públicas voltadas à saúde mental e ao enfrentamento das drogas.
“Estamos dando um passo significativo para ajudar quem mais precisa. Nosso mandato, construído a quatro mãos, tem como missão promover políticas públicas que humanizem e facilitem o acesso à rede de apoio”, destacou Librelon, que também preside a Comissão de Prevenção à Depressão e Drogas da UNALE e a Comissão de Prevenção ao Uso de Drogas e Dependentes Químicos em Geral da ALERJ.
Para o parlamentar, a prevenção é a chave para enfrentar os desafios impostos pelas drogas. “A prevenção é o melhor remédio. Combinando nossas experiências, avançaremos na prevenção a esse obstáculo que afeta tantas famílias e comunidades”, afirmou.
Ele também enfatiza a importância da família, da escola e da comunidade nesse processo, defendendo a união de esforços.
O serviço foi estruturado para garantir que cada ligação seja tratada com responsabilidade. As solicitações são registradas e acompanhadas, assegurando que os cidadãos recebam informações relevantes sobre os recursos disponíveis. Embora o Disque não realize encaminhamentos diretos para internação, desempenha um papel crucial ao orientar as pessoas em sua jornada de cuidado e superação.
Com o lançamento do Disque Prevenção e o fortalecimento das comissões dedicadas à saúde mental e à prevenção às drogas, renova-se a esperança de um futuro mais saudável e consciente. Enfrentar o uso de drogas exige atenção à saúde mental e uma colaboração efetiva entre sociedade e poder público.
Ascom Danniel Librelon
Foto: Andreza Rocha