‘No dia 26, o povo vai bater no peito e dizer Fora Cabral’, diz Crivella
Durante panfletagem nesta segunda-feira (13), na Central do Brasil, Marcelo Crivella, candidato do PRB ao governo do Rio, recebeu inúmeras manifestações de carinho do povo que desembarcava das composições vindas da Zona Oeste e da Baixada Fluminense. Algumas pessoas conversaram com Crivella sobre problemas graves que ocorrem em importantes setores do estado. Após ouvir as queixas do povo contra o governo Cabral/Pezão, Crivella se apresentou como única alternativa real de mudança:
– Ninguém aguenta mais tantos escândalos. Faltam duas semanas para a gente libertar o estado dessa corrupção desenfreada. O governador tem de dar exemplo, não pode colocar guardanapo na cabeca em Paris. Se o governador não der o exemplo, vira um caos. Mais vale um bom nome do que muitas riquezas. E nós vamos ganhar. Segundo as pesquisas, o povo tá dizendo: “tchau Cabral, tchau Pezão”. Só tem um jeito de mudar: no dia 26, o povo vai bater no peito e dizer ” Fora Cabral ” – afirmou Crivella.
Com matrículas no estado e no município, Cláudio Mattos Farinha, de 48 anos, contesta a propaganda de Pezão, quando diz que vai colocar o Rio em primeiro lugar em educação no país:
– Como o governo Cabral/Pezão diz que vai colocar o Rio em primeiro lugar em educação se eles batem nos professores com cassetetes e disparam gás de pimenta contra a nossa categoria? Os professores foram massacrados por essa gestão, como podem dizer agora que educação é prioridade deles? A ditadura Cabral/Pezão sequer se dá ao trabalho de ouvir os professores, que são o alicerce da educação – argumentou Cláudio.
Crivella reafirmou seus compromissos com uma educação de qualidade, principalmente com a valorização do professor. Entre suas prioridades para o setor, está a criação da TV Enem para os alunos do ensino médio, privilegiando o reforço escolar, considerado fundamental por ele. Sobre as construções de novas escolas, Crivella prefere equipar e reformar as já existentes, que são em número suficiente, mas estão sucateadas, segundo ele.
A indignação do povo não se resume à área de educação. Isolda Jorgina dos Santos, diarista de 58 anos e moradora de Campo Grande, relatou a Crivella a via-crúcis que enfrentou para conseguir um simples atendimento em dermatologia:
– Precisei passar por seis hospitais para conseguir fazer uma consulta com um dermatologista. É um jogo de empurra e ninguém resolve nada. A saúde está uma vergonha no Rio. Tem hospital que nem rampa para cadeirante tem. É um completo descaso. Na clínica da família faltam vários especialistas. É preciso mudar, e a mudança é Crivella, é 10! – afirmou Isolda.