10 Perguntas ao Presidente Nacional do PRB, Marcos Pereira
#Pergunta 1
Presidente Nacional do PRB em conversa franca com Kennedy Alencar. Segundo Pereira, o PRB “nasceu muito próximo ao PT”, mas um desentendimento em 2012 levou o partido a um “novo rumo” aproximando-se do PSDB. Confira na pergunta 1, onde ele explica porque a legenda participa dos governos Dilma e Alckmin.
#Pergunta 2
Confira: Em entrevista ao “10 Perguntas”, o Presidente Nacional do PRB, Marcos Pereira diz que a meta do partido é eleger no mínimo 16 deputados federais em 2014, e lembra que a legenda obteve 8 vagas em 2010.
#Pergunta 3
Estado Laico O Presidente Nacional do PRB Marcos Pereira fala que os partidos devem ter a linha da laicidade.
#Pergunta 4
O Presidente do PRB Marcos Pereira diz que o PT fez “propaganda mentirosa” contra Celso Russomano, então candidato do partido a prefeitura de São Paulo.
#Pergunta 5
O Presidente Marcos Pereira, diz que o governador Eduardo Campos (PSB) seria um candidato mais forte do que o Senador Aécio Neves (PSDB) em um eventual segundo turno contra a Presidente Dilma “não me surpreende se ele até vencer a eleição”.
#Pergunta 6
O Presidente Marcos Pereira lamenta o estilo próprio do Deputado Federal Pastor Marcos Feliciano (PSC). Diz que ele deve ser respeitado, mas que ele, Pereira, é “contra certos radicalismos.
#Pergunta 7
O Presidente Nacional do PRB, Marcos Pereira, ao falar da criminalização da homofobia, defende a necessidade de tomar cuidado com o tipo penal que eventualmente será criado.
#Pergunta 8
O Presidente Nacional do PRB, Marcos Pereira, considera “pouco relevante” a discussão de termos como religião e aborto numa campanha presidencial. Diz que hoje a sociedade não está preparada para debater a ampliação do direito ao aborto, mas que é um tema que cedo ou tarde vai ter que se enfrentar.
#Pergunta 9
O Presidente Marcos Pereira discorda da criação de novas leis para lidar com as manifestações, “leis atuais são suficientes.”
#Pergunta 10
O Presidente Nacional do PRB, Marcos Pereira, diz que o governo Dilma tem “uma marca de continuidade” dos programas sociais da administração Lula, avalia isso como uma política de assistencialismo.